sexta-feira, 26 de julho de 2013

Frio!!!

E neva em Santa Catarina! http://g1.globo.com/sc/santa-catarina/noticia/2013/07/sobe-para-107-o-numero-de-cidades-com-neve-em-santa-catarina.html

sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

Paradigmas em revisão

Com diz Walter Longo, existem 5 paradigmas que precisamos rever:

1 – Tamanho não é mais documento
Com a internet, empresas pequenas ganharam grandes espaços no mercado e passaram a concorrer livremente com todas as outras (grandes, médias, multinacionais, etc), não importando a localização, bastando para isso seguir um modelo de negócio bem delineado. Ele cita como exemplo uma pizzaria on line que faz entrega de pizza, sem ter uma pizza sequer em seu estabelecimento. Isso porque o seu modelo de negócio se baseia na ‘entrega’ e não na ‘fabricação’ do produto, que é comprado em uma outra pizzaria. A pizzaria on line investe nas redes sociais, como o Twitter, para manter seus clientes informados e, com isso, mantém um canal de comunicação com eles. Longo explica ainda que mais importante do que o tamanho da empresa é a grandeza de sua visão e a dimensão de suas idéias. Para ele, ter profissionais que apenas resolvam problemas não é a solução – “precisamos de pessoas que criem problemas e liderem a solução”.

2 – Cliente não tem sempre razão
Como os clientes hoje não sabem o que querem porque não sabem mais o que podem querer, devido às mudanças rápidas e radicais, as empresas têm que migrar da venda para a consultoria, de forma a ajudar no processo de decisão. “Hoje no mercado temos clientes informados, exigentes e apressados, porém inseguros”.

3 – Seu negócio não é o que você está pensando
É preciso observar qual é realmente o foco do seu negócio. No caso do Fedex, o negócio não é o transporte de pacotes, mas venda de ‘paz de espírito’, ou seja, os clientes através da ferramenta tracking podem ficar mais tranquilos porque podem rastrear a sua encomenda. No caso da Boticário, não é venda de perfumes, cosméticos, etc, mas de romantismo e celebração. Muitas vezes, o que o cliente percebe não é o que a empresa imagina vender.

4 – O futuro não é dos especialistas
“Quando eu sou martelo, acho que tudo é prego”.
Passamos do profissional generalista para o especialista, e agora precisamos dos nexialistas, que são aqueles que não sabem a resposta para todas as perguntas, mas sabem onde buscar. Com tantas mudanças, as empresas precisam hoje de pessoas “com cabeça de hiperlink”. “Temos que usar nosso cérebro muito mais como memória RAM do que como hard disk”, ou seja, precisamos captar as informações e processá-las, mas não necessariamente armazená-las.

5 – Comunicação não é mais caminho de mão única
A regra de transmissão da informação passa de unidirecional para multidirecional, e o receptor deixa de ser passivo e passa a ter uma participação interativa, como é o caso da TV. Com a comunicação rápida, flexível, imprevisível, interativa e caótica, temos que transformar o consumidor em mídia. O Twitter, por exemplo, é uma das ferramentas importantes nesse processo. O Marketing passa a ser feito também do consumidor para a marca. Ainda temos que entender como usar as novas mídias, que ainda são pouco aproveitadas, diante de tantas possibilidades. Com tantos veículos, a comunicação hoje é ágil e rápida - uma informação simples num canal pode se expandir em questão de minutos, tanto de forma positiva quanto negativa, para pessoas físicas e empresas.

domingo, 22 de novembro de 2009

PEC - Diploma Jornalismo

Retirada da pauta da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania do Senado desta quarta-feira (18/11), a PEC 33/09, que reinstitui a exigência de diploma para o exercício do Jornalismo, irá à votação no dia 25 de novembro. Na próxima semana, a FENAJ se reunirá com a Frente Parlamentar em Defesa do Diploma para tratar da tramitação das PECs no Congresso Nacional, e com os proponentes das matérias que tramitam na Câmara e no Senado. Também no dia 25, diretores da Fenaj e dos sindicatos de jornalistas no Brasil têm audiência, às 17 horas, com o ministro do Trabalho, Carlos Luppi, para abordar procedimentos quanto à emissão do registro profissional após a publicação do acórdão do STF.

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Para refletir...

Quero ser operada por um ministro do Supremo Tribunal Federal!

* Cláudia Sansil

O QUÊ? A queda do diploma para jornalista. QUANDO? 17 de junho. ONDE? No Supremo Tribunal Federal. QUEM? 8 dos 9 ministros do STF. COMO? Através de votação. E POR QUE? Deixo para os leitores responderem a última pergunta. Inverti, propositalmente, a ordem do que chamamos, na linguagem jornalística, de LEAD. Mas farei como um famoso sociólogo que, ocupando a cadeira mais importante do país, mandou jogar fora suas teorias ("marxistas"?)! Seguirei o exemplo: queimem! Esqueçam! De que servirá o arcabouço construído, em anos de estudos e pesquisas, a mim e aos alunos que ajudei a formar?

Há 40 anos, ele foi obrigatório. Próximo às festas juninas, derrubaram a exigência do diploma de jornalismo para exercer a profissão. Podemos estabelecer analogia com as fogueiras da Antiguidade? Quantas Joana Darc, pós-modernas, queimarão em praça pública?

Dirão os mais céticos tratar-se de uma medida que não mudará, inclusive com depoimentos de representantes das classes patronais, na contratação dos jornalistas. É como pensa Paulo Tonet Camargo da Associação Nacional dos Jornais. Em sua avaliação, as empresas permanecerão a contratar jornalistas formados. Por que defenderam a queda do diploma? No mínimo contraditório.

O ministro Gilmar Mendes defende a liberdade de expressão. E quem defenderá a nossa? O que dizer a toda uma família, que, muitas vezes, abdica da própria subsistência para bancar um curso a um dos seus entes? Quem se responsabilizará ou arcará com os prejuízos financeiros e psicológicos? O jornalista Clóvis Rossi é categórico ao afirmar não existir liberdade de Imprensa e sim de Empresa. E, agora, acaba de ser ampliada. Qual dos oligopólios da Comunicação vai preferir um jornalista formado, com visão crítica, a uma pessoa que possa “manipular”?

Quantos passos acadêmicos são necessários para formar um ministro do Supremo Tribunal? Não é diferente em nossa carreira. Vamos exigir o fim do diploma para advogados! Como alguém que nunca foi repórter comandará, por exemplo, uma redação? Os proprietários dos veículos ensinarão a editar? As técnicas de entrevistar? Agora, qualquer um, sem formação, poderá exercer a profissão de jornalista. Usurparam-nos!

Nessa perspectiva, vamos, portanto, fazer tratamento dentário com um jardineiro, uma lipoaspiração com um mecânico e encher o Supremo de bons cozinheiros para elaborarem leis e fazerem julgamentos acima de qualquer suspeita!

O presidente da FENAJ, Sérgio Murillo de Andrade, é contrário à medida e corroboro com sua opinião: “é um prejuízo histórico à categoria”. Os juros por essa dívida contraída serão sentidos em curto prazo pela nação brasileira.

Como li há pouco, vergonha é um freio social que nos permite a auto-avaliação e reflexão sobre nosso comportamento. Estou envergonhada pelos outros, pela medida e a votação de 8 a 1! Nunca pensei, mas preciso fazer um agradecimento público ao ministro Marco Aurélio de Mello, único a votar pela manutenção do diploma.

Estou reunindo um grupo de jornalistas, iremos fazer refeições no STF. Alguns podem se habilitar, mesmo sem diplomar na área, a cozinhar para nós. Podem, no entanto, nos oferecer misturas bem indigestas! Não teremos problema, pois se precisarmos de atendimento médico, até de uma cirurgia, teremos à nossa disposição 8 ministros do Supremo a postos para nos socorrer!

Às vezes, o cozinheiro se engasga com o alimento preparado por ele mesmo! Aos ministros do STF, como diriam os generais franceses, bon appetit!!!

* Jornalista Diplomada

segunda-feira, 13 de julho de 2009

Correndo contra o tempo..

Depois de mais de um mês sem postar, volto à ativa. Explico: trabalhando como assessora de comunicação, dentre outras cositas, tenho que atualizar constantemente o site (www.pixeon.com.br), o twitter (www.twitter.com/pixeon) e o blog da empresa.. daí não sobra tempo pro meu (rs).

Ah! Também tô aprendendo a conviver com o meu Twitter (twitter da cári).. não tem sido fácil (kkkkk) Aos que me cobraram, juro que tentarei manter regularidade nas atualizações. Gostaria de deixar aqui meus parabéns pra minha amiga Vevé Méurite, que também montou seu blog (suarprasecar). Vevé, amei! Boa sorte!